O número 100
Lewis Hamilton foi absolvido da acusação de ter provocado o acidente entre Sebastian Vettel e Mark Webber e, com isso, poderá ser campeão neste domingo no GP da China. Hamilton pode ser o primeiro piloto a levar o título no ano de estréia. Por isso, nesta centésima postagem deste blog (agora este título faz sentido...), vamos lembrar alguns campeões mundiais.
Afinal, o que seria da F1 sem os grandes? Antes mesmo que o campeonato fosse instituído em 1950, já existiam os campeões. O italiano Tazio Nuvolari marcou época na Ferrari nos anos 30. Depois veio a Segunda Guerra e os anos 50: nessa época surgiram nomes como Juan Manuel Fangio e seus cinco títulos mundais, recorde que permaneceu durante 50 anos. Stirling Moss, Alberto Ascari, Giseppe Farina... não vamos esquecer do nosso Chico Landi, pioneiro brasileiro e Fritz D´Orey.
O tempo passou. A década de 60 chegou e com ela, outros nomes que marcaram época. Jim Clark, Jack Brabham, Jackie Stewart, Graham Hill foram alguns dos pilotos que se tornaram igualmente grandes.
Mas o melhor, para nós brasileiros estava por vir. A década de 70 trouxe os dois títulos de Emerson Fittipaldi, primeiro brasileiro campeão do mundo. Além dele vieram Niki Lauda, James Hunt, Mario Andretti...
A década de 80 continuou a ser inesquecível para o Brasil. Nelson Piquet, tricampeão, assim como Ayrton Senna. Vieram também o "professor" Alain Prost, Keke Rosberg, Alan Jones.
Senna abriu a década que mostrou a F1 ao seu maior campeão. Michael Schumacher consquistou sete títulos e superou Fangio, se tornando o maior campeão de todos os tempos. Mas é preciso lembrar também de Damon Hill, Nigel Mansell, Jacques Villeneuve, Mika Hakkinen.
Nesta década, Schumacher dominou, mas surgiu um novo campeão: um espanhol de nome Fernando Alonso e agora, Hamilton está prestes a fazer parte desta lista. Parece romantismo pieguice esta postagem não é mesmo? Mas são os campeões que criaram a paixão que move este esporte. Sem paixão, nada mais moverá o esporte. E sem paixão, nada na vida se move. E é a verdadeira paixão pela vitória que criam os verdadeiros campeões.
Afinal, o que seria da F1 sem os grandes? Antes mesmo que o campeonato fosse instituído em 1950, já existiam os campeões. O italiano Tazio Nuvolari marcou época na Ferrari nos anos 30. Depois veio a Segunda Guerra e os anos 50: nessa época surgiram nomes como Juan Manuel Fangio e seus cinco títulos mundais, recorde que permaneceu durante 50 anos. Stirling Moss, Alberto Ascari, Giseppe Farina... não vamos esquecer do nosso Chico Landi, pioneiro brasileiro e Fritz D´Orey.
O tempo passou. A década de 60 chegou e com ela, outros nomes que marcaram época. Jim Clark, Jack Brabham, Jackie Stewart, Graham Hill foram alguns dos pilotos que se tornaram igualmente grandes.
Mas o melhor, para nós brasileiros estava por vir. A década de 70 trouxe os dois títulos de Emerson Fittipaldi, primeiro brasileiro campeão do mundo. Além dele vieram Niki Lauda, James Hunt, Mario Andretti...
A década de 80 continuou a ser inesquecível para o Brasil. Nelson Piquet, tricampeão, assim como Ayrton Senna. Vieram também o "professor" Alain Prost, Keke Rosberg, Alan Jones.
Senna abriu a década que mostrou a F1 ao seu maior campeão. Michael Schumacher consquistou sete títulos e superou Fangio, se tornando o maior campeão de todos os tempos. Mas é preciso lembrar também de Damon Hill, Nigel Mansell, Jacques Villeneuve, Mika Hakkinen.
Nesta década, Schumacher dominou, mas surgiu um novo campeão: um espanhol de nome Fernando Alonso e agora, Hamilton está prestes a fazer parte desta lista. Parece romantismo pieguice esta postagem não é mesmo? Mas são os campeões que criaram a paixão que move este esporte. Sem paixão, nada mais moverá o esporte. E sem paixão, nada na vida se move. E é a verdadeira paixão pela vitória que criam os verdadeiros campeões.
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