Raikkonen e Mansell: será mera coincidência?
Nesta terça-feira, o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, afirmou que ainda espera pelo verdadeiro "Kimi Raikkonen que todos temiam". A afirmativa serve como um puxão de orelhas público no piloto finlandês, contratado sob a responsabilidade de substituir ninguém menos que Michael Schumacher.
De acordo com matéria do site "F1 na Web", Montezemolo afirmou que o próprio Schumacher considerava o "Homem de gelo", um piloto muito forte. Porém, após sete etapas, o finlandês venceu apenas a corrida de abertura, o GP da Austrália e algumas atuações abaixo do esperado.
O curioso é que este retrospecto de Kimi Raikkonen se desenha de uma forma muito semelhante à que o inglês Nigel Mansell desenhou em sua estréia na Ferrari. Em 1989, o "Leão" deixou a Williams para disputar o Mundial de Pilotos pela equipe da Maranello. Na estréia, Mansell arrebentou: venceu o GP do Brasil, na época ainda disputado em Jacarepaguá e que era a prova de abertura do calendário. Com a vitória, Mansell logo se credenciou como candidato ao título daquele ano.
Porém, a superioridade da McLaren-Honda logo voltou a se mostrar evidente: na virada da metade da temporada de 89, Ayrton Senna e Alain Prost já eram os principais nomes na disputa do Mundial. Interessante perceber que algo semelhante acontece atualmente: a superioridade dos carros da McLaren, a exemplo de 89, também se sobressai, com as atuações excelentes de Lewis Hamilton e o desempenho seguro de Fernando Alonso.
De acordo com matéria do site "F1 na Web", Montezemolo afirmou que o próprio Schumacher considerava o "Homem de gelo", um piloto muito forte. Porém, após sete etapas, o finlandês venceu apenas a corrida de abertura, o GP da Austrália e algumas atuações abaixo do esperado.
O curioso é que este retrospecto de Kimi Raikkonen se desenha de uma forma muito semelhante à que o inglês Nigel Mansell desenhou em sua estréia na Ferrari. Em 1989, o "Leão" deixou a Williams para disputar o Mundial de Pilotos pela equipe da Maranello. Na estréia, Mansell arrebentou: venceu o GP do Brasil, na época ainda disputado em Jacarepaguá e que era a prova de abertura do calendário. Com a vitória, Mansell logo se credenciou como candidato ao título daquele ano.
Porém, a superioridade da McLaren-Honda logo voltou a se mostrar evidente: na virada da metade da temporada de 89, Ayrton Senna e Alain Prost já eram os principais nomes na disputa do Mundial. Interessante perceber que algo semelhante acontece atualmente: a superioridade dos carros da McLaren, a exemplo de 89, também se sobressai, com as atuações excelentes de Lewis Hamilton e o desempenho seguro de Fernando Alonso.
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