O destino de Pizzonia

Triste o destino do brasileiro Antônio Pizzonia. Dispensado pela sua equipe na GP2, o piloto tem perspectivas sombrias para a sua carreira daqui para a frente e ele tem apenas 27 anos. No início de sua carreira, nas categorias de acesso à Formula 1, era um dos pilotos mais promissores e, por ser do Amazonas, recebeu da imprensa o apelido de "Jungle Boy" - garoto das selvas. Mas o que está acontecendo com Pizzonia, que não consegue mais emplacar em lugar algum?

A carreira de Pizzonia andava bem até o dia em que estreou na Fórmula 1, pela Jaguar. A equipe da pantera fez um carro sofrível e o brasileiro pouco pôde fazer com um carro ruim. Seu companheiro, que estava estreando também - Mark Webber - ao contrário do brasileiro, arrebentava a cada corrida.

Os bons desempenhos de Webber na Jaguar, fez com que Pizzonia recebesse muitas críticas. De lá para cá, tudo desmoronou. Saiu da Jaguar. Depois fez um contrato de piloto de testes pela Williams. Também não ficou.

Agora, com desempenho abaixo do esperado na GP2, Pizzonia não irá ficar na sua atual equipe - comandada por Giancarlo Fisichella. Agora, resta a Pizzonia a Stock Car. Muito pouco para um piloto que prometia muito, o que é um triste destino.

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