Sonhar...não custa nada
Deu no site da ESPN:
Presidente da Federação carioca sonha com volta da F-1 ao Rio de Janeiro
As recentes críticas de Bernie Ecclestone ao autódromo de Interlagos acenderam a ambição do presidente da Federação de Automobilismo do Estado do Rio de Janeiro (FAERJ), Djalma Neves. O dirigente pretende levar a Fórmula 1 novamente à Cidade Maravilhosa.
"A Copa e as Olimpíadas vão provocar a ampliação da rede hoteleira da cidade. Mas como ficará a ocupação dos hotéis quando terminarem estes eventos que duram cerca de 1 mês? O Rio precisa de grandes eventos todos os anos, e a F-1, sem dúvida, está entre os maiores", comentou Neves.
Em entrevista publicada pelo jornal O Estado de São Paulo neste domingo, Ecclestone classificou a pista paulistana de "o pior circuito do calendário", alegando ser esta a opinião das equipes. "O futuro da Fórmula 1 no Brasil depende, agora, de melhoras importantes em Interlagos. Vou ter uma conversa séria com o prefeito", afirmou.
O Rio recebeu a principal categoria do automobilismo mundial em 1978 e entre 1981 e 1989. O problema é que o autódromo usado nestas edições, Jacarepaguá, está com os dias contados porque o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) pretende utilizar a área nas Olimpíadas de 2016.
A solução, segundo Neves, é a construção de um novo autódromo na cidade até 2012 - o contrato da Fórmula 1 com Interlagos vai até 2014. "Haveria tempo para comprovar que teremos uma pista em condições de receber a principal competição do automobilismo mundial", comentou.
"A pista de Jacarepaguá sempre esteve entre as melhores do mundo. Pena ela ter sido utilizada para outros fins. Devemos todos nos unir para que o Rio volte a ter um autódromo de acordo com sua importância no cenário internacional", concluiu Djalma Neves.
A pergunta: Será que é realmente necessário destruir um templo do automobilismo nacional para construir um outro autódromo novinho, sabe-se lá aonde? Não seria melhor reformar o já existente, com muita história para contar?
Presidente da Federação carioca sonha com volta da F-1 ao Rio de Janeiro
As recentes críticas de Bernie Ecclestone ao autódromo de Interlagos acenderam a ambição do presidente da Federação de Automobilismo do Estado do Rio de Janeiro (FAERJ), Djalma Neves. O dirigente pretende levar a Fórmula 1 novamente à Cidade Maravilhosa.
"A Copa e as Olimpíadas vão provocar a ampliação da rede hoteleira da cidade. Mas como ficará a ocupação dos hotéis quando terminarem estes eventos que duram cerca de 1 mês? O Rio precisa de grandes eventos todos os anos, e a F-1, sem dúvida, está entre os maiores", comentou Neves.
Em entrevista publicada pelo jornal O Estado de São Paulo neste domingo, Ecclestone classificou a pista paulistana de "o pior circuito do calendário", alegando ser esta a opinião das equipes. "O futuro da Fórmula 1 no Brasil depende, agora, de melhoras importantes em Interlagos. Vou ter uma conversa séria com o prefeito", afirmou.
O Rio recebeu a principal categoria do automobilismo mundial em 1978 e entre 1981 e 1989. O problema é que o autódromo usado nestas edições, Jacarepaguá, está com os dias contados porque o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) pretende utilizar a área nas Olimpíadas de 2016.
A solução, segundo Neves, é a construção de um novo autódromo na cidade até 2012 - o contrato da Fórmula 1 com Interlagos vai até 2014. "Haveria tempo para comprovar que teremos uma pista em condições de receber a principal competição do automobilismo mundial", comentou.
"A pista de Jacarepaguá sempre esteve entre as melhores do mundo. Pena ela ter sido utilizada para outros fins. Devemos todos nos unir para que o Rio volte a ter um autódromo de acordo com sua importância no cenário internacional", concluiu Djalma Neves.
A pergunta: Será que é realmente necessário destruir um templo do automobilismo nacional para construir um outro autódromo novinho, sabe-se lá aonde? Não seria melhor reformar o já existente, com muita história para contar?
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