Monza, território sagrado

Costumava-se dizer que o circuito de Monza (Itália) era quase "sagrado" para a Fórmula 1. Durante uma transmissão do GP da Itália de 1992, o locutor disse que Ayrton Senna - na época vencedor da corrida - triunfava em uma pista quase sagrada. Não estava errado. Monza traz muitas histórias envolvendo a F1 e o automobilismo.

A curva parabólica, que é a última antes de chega à reta dos boxes, uma das mais largas do mundial, já foi inclinada um dia. Seu grau de inclinação na época (década de 50) era semelhante às curvas dos circuitos ovais do automobilismo norte-americano atualmente.

Com o passar dos anos, a Parabólica foi reconstruída, depois que o traçado inclinado caiu em desuso. Aliás, foi nesta nova Parabólica que o austríaco Jochen Rindt perdeu sua vida ao espatifar sua Lotus no muro da pista. Isso foi em 1970 e naquele ano, Rindt se tornou o único campeão póstumo da categoria.

Outro ponto de destaque de Monza é a antiga pista oval no exterior da pista atual. Ela também foi muito utilizada até os anos 50 e após esta época também deixou de ser utilizada.

Alonso é o primeiro - enquanto a F1 não volta das duas semanas de folga, os pilotos testaram os carros em treinos livres em Monza hoje. Fernando Alonso (McLaren) foi o melhor, com o tempo de 1:23:155. Seu companheiro Lewis Hamilton ficou em segundo, ao marcar 1:23:454. Felipe Massa (Ferrari) e Rubens Barrichello (Honda) não participaram dos testes coletivos desta quarta-feira.

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