Stock quer evitar novos problemas com capôs
Evitar problemas. Este é o tom dos testes para a segunda etapa da Stock Car, que acontece no domingo de Páscoa, em Curitiba (PR). Já nesta sexta-feira, as equipes começam a trabalhar nos carros para evitar novos voos de capôs, que foram as principais estrelas da etapa de abertura em Interlagos (SP), há duas semanas.
Além disso, os times começam a trabalhar também com um novo cronograma de trabalho, determinado pelos organizadores. Será mais enxuta e se concentrará apenas nos sábados e domingos das provas.
"Essa é uma das idéias para combater a crise financeira. Só em hospedagem a economia será significativa, levando em conta o tamanho das equipes. Mas ainda não podemos correr o risco de deixar todos os treinos para sábado e acontecer algum problema com o carro", declarou Rodolpho Mattheis, engenheiro do paranaense William Starostik na Equipe Medley.
Outro ponto a ser aperfeiçoado pelas equipes é o novo sistema de escapamento, que agora tem dois canos saindo por cada um dos lados do carro e não mais apenas pelo direito, o que causou uma temperatura excessiva nos pedais, pela proximidade dos canos de descarga. Com isso, muitos pilotos chegaram a apresentar queimaduras.
Com a redistribuição do sistema, espera-se que não apenas o problema seja resolvido como os motores recebam um considerável aumento de potência. Em testes de dinamômetro realizados nesta semana, o ganho chegou a 12 cavalos e o total poderá alcançar perto de 475.
Quanto ao reforço dos "capôs voadores” que marcaram a prova em Interlagos, sua eficácia só será conhecida domingo. "Eles se soltaram em consequência de batidas. Vamos ter de esperar pela corrida para ver se agora está tudo bem", completou Mattheis.
O novo sistema de escapamento tem agora dois canos saindo por cada um dos lados do carro e não mais apenas pelo direito. Em Interlagos, grande parte dos pilotos queixou-se da excessiva temperatura nos pedais provocada pela proximidade dos canos de descarga. Com a redistribuição do sistema, espera-se que não apenas o problema seja resolvido como os motores recebam um considerável aumento de potência. Em testes de dinamômetro realizados nesta semana, o ganho chegou a 12 cavalos e o total poderá alcançar perto de 475. Quanto ao reforço dos "capôs voadores” que marcaram a prova em Interlagos, sua eficácia só será conhecida domingo. "Eles se soltaram em consequência de batidas. Vamos ter de esperar pela corrida para ver se agora está tudo bem", completou Mattheis.
Na volta da categoria à capital paranaense, os organizadores confirmaram as duas paradas nos boxes durante a corrida de domingo – uma para troca de pneus, cancelada por falta de tempo para ensaios em São Paulo, e outra para reabastecimento, mas ainda sob regime de bandeira amarela, a exemplo da primeira etapa. É provável, no entanto, que o regulamento original passe a ser obedecido na próxima corrida, marcada para o início de maio em Brasília. Neste caso, os dois pit stops serão realizados em janelas previamente anunciadas pela CBA e sem a presença do safety car.
Além disso, os times começam a trabalhar também com um novo cronograma de trabalho, determinado pelos organizadores. Será mais enxuta e se concentrará apenas nos sábados e domingos das provas.
"Essa é uma das idéias para combater a crise financeira. Só em hospedagem a economia será significativa, levando em conta o tamanho das equipes. Mas ainda não podemos correr o risco de deixar todos os treinos para sábado e acontecer algum problema com o carro", declarou Rodolpho Mattheis, engenheiro do paranaense William Starostik na Equipe Medley.
Outro ponto a ser aperfeiçoado pelas equipes é o novo sistema de escapamento, que agora tem dois canos saindo por cada um dos lados do carro e não mais apenas pelo direito, o que causou uma temperatura excessiva nos pedais, pela proximidade dos canos de descarga. Com isso, muitos pilotos chegaram a apresentar queimaduras.
Com a redistribuição do sistema, espera-se que não apenas o problema seja resolvido como os motores recebam um considerável aumento de potência. Em testes de dinamômetro realizados nesta semana, o ganho chegou a 12 cavalos e o total poderá alcançar perto de 475.
Quanto ao reforço dos "capôs voadores” que marcaram a prova em Interlagos, sua eficácia só será conhecida domingo. "Eles se soltaram em consequência de batidas. Vamos ter de esperar pela corrida para ver se agora está tudo bem", completou Mattheis.
O novo sistema de escapamento tem agora dois canos saindo por cada um dos lados do carro e não mais apenas pelo direito. Em Interlagos, grande parte dos pilotos queixou-se da excessiva temperatura nos pedais provocada pela proximidade dos canos de descarga. Com a redistribuição do sistema, espera-se que não apenas o problema seja resolvido como os motores recebam um considerável aumento de potência. Em testes de dinamômetro realizados nesta semana, o ganho chegou a 12 cavalos e o total poderá alcançar perto de 475. Quanto ao reforço dos "capôs voadores” que marcaram a prova em Interlagos, sua eficácia só será conhecida domingo. "Eles se soltaram em consequência de batidas. Vamos ter de esperar pela corrida para ver se agora está tudo bem", completou Mattheis.
Na volta da categoria à capital paranaense, os organizadores confirmaram as duas paradas nos boxes durante a corrida de domingo – uma para troca de pneus, cancelada por falta de tempo para ensaios em São Paulo, e outra para reabastecimento, mas ainda sob regime de bandeira amarela, a exemplo da primeira etapa. É provável, no entanto, que o regulamento original passe a ser obedecido na próxima corrida, marcada para o início de maio em Brasília. Neste caso, os dois pit stops serão realizados em janelas previamente anunciadas pela CBA e sem a presença do safety car.
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