Rubinho: o exército de um homem só
Não dá para entender as estratégias que fazem para o Rubens Barrichello. Por que o brasileiro nunca consegue ser tão rápido quanto Jenson Button? Por que Barrichello fez três paradas nos boxes enquanto outros pilotos fizeram só duas? Tudo isso só vem a provar uma coisa: infelizmente, Rubinho corre para ser segundo piloto de seu companheiro. De novo.
Pois é, este parece ser o destino de Rubens Barrichello. E justo no ano que poderia ser o grande ano do brasileiro. Encerrar a carreira com um título era tudo o que ele queria para calar de uma vez por todas as críticas que surgem à torto e à direita. E olha que o brasileiro tem uma baita experiência: já correu junto com gente como Ayrton Senna, Michael Schumacher Nigel Mansell, Jean Alesi, Mika Hakkinen, Alain Prost… quando Rubinho começou na F1, Button não passava de um fedelho que nem carro dirigia.
Parecia cena típica dos anos Ferrari: no final da prova, parando nos boxes só para colocar o pneu regulamentar e com um pouco de gasolina só para chegar ao fim. Só que desta vez, o carro era branco. Tudo bem, que não tem essa de dizer que “é o mundo contra Barrichello”. Mas que dá corda para teorias conspiratórias, isso dá.
Comentários