Circuito de Brasília usará traçado externo na Copa Fiat
Após anos de utilização do traçado misto com 5.475 metros de comprimento, a rodada dupla da Copa Fiat neste fim de semana no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília, será disputada pelo anel externo, ou seja, no traçado oval do circuito. A decisão de levar a série de turismo para a variante de 2.919 metros de extensão foi tomada não apenas para experimentar uma nova opção de circuito, como também para aumentar ainda mais o já característico equilíbrio da categoria. Com apenas quatro curvas para a direita, a tendência é uma acentuada redução na diferença de tempos entre os pilotos.
A novidade provocará uma profunda alteração no acerto dos carros. "O conceito mudará totalmente", assegura William Lube, chefe da GT Racing/Itaú, equipe do bicampeão e atual líder Cacá Bueno e seu irmão Popó. "Os pilotos vão correr com um carro torto, com modificações na altura e cambagens diferentes nas rodas dos dois lados", continua. O desgaste dos pneus também não será uniforme, já que os do lado esquerdo serão submetidos a exigências muito mais elevadas.
Lube admite que o circuito misto seria mais favorável à sua equipe, com base no retrospecto na Capital Federal. "Temos uma ótima receita de acerto. Já ganhamos em Brasília nos dois anos anteriores. Como ninguém andou lá com este carro, a tendência é de um nivelamento maior, principalmente na segunda bateria. Na primeira, imagino que as equipes que estão à frente no campeonato continuarão levando o favoritismo", aponta Lube.
A experiência dos pilotos que já conhecem o anel externo de Brasília pode compensar a redução da superioridade técnica. "O pessoal que correu aqui pela Stock Car, como são os casos do Cacá e do Popó, deve sair na frente. Este traçado será o de maior velocidade média da Copa Fiat. Com isso, é preciso ter confiança no carro e leva um pouco mais de tempo para pegar a mão. Quem tem mais experiência neste tipo de circuito levará vantagem", aposta.
A novidade provocará uma profunda alteração no acerto dos carros. "O conceito mudará totalmente", assegura William Lube, chefe da GT Racing/Itaú, equipe do bicampeão e atual líder Cacá Bueno e seu irmão Popó. "Os pilotos vão correr com um carro torto, com modificações na altura e cambagens diferentes nas rodas dos dois lados", continua. O desgaste dos pneus também não será uniforme, já que os do lado esquerdo serão submetidos a exigências muito mais elevadas.
Lube admite que o circuito misto seria mais favorável à sua equipe, com base no retrospecto na Capital Federal. "Temos uma ótima receita de acerto. Já ganhamos em Brasília nos dois anos anteriores. Como ninguém andou lá com este carro, a tendência é de um nivelamento maior, principalmente na segunda bateria. Na primeira, imagino que as equipes que estão à frente no campeonato continuarão levando o favoritismo", aponta Lube.
A experiência dos pilotos que já conhecem o anel externo de Brasília pode compensar a redução da superioridade técnica. "O pessoal que correu aqui pela Stock Car, como são os casos do Cacá e do Popó, deve sair na frente. Este traçado será o de maior velocidade média da Copa Fiat. Com isso, é preciso ter confiança no carro e leva um pouco mais de tempo para pegar a mão. Quem tem mais experiência neste tipo de circuito levará vantagem", aposta.
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