Uma equipe brasileira?

Emerson Fittipaldi acelera no Rio de Janeiro, 1978. Ano do melhor resultado
Ultimamente, o Brasil é a menina dos olhos do novo mundo econômico. País considerado emergente, uma das mais importantes economias do mundo. Suas empresas começam a destacar, principalmente a Petrobras, ligada ao setor energético. Além disso, o etanol brasileiro começa a competir no mercado de forma significativa e grandes volumes do combustível renovável vendem como água em um mundo cada vez mais voltado para fontes renováveis e limpas de energia.

Isso tudo me faz viajar um pouco. Será que não era a hora de alguém pensar de novo em construir uma equipe brasileira de Fórmula 1? Se os bravos Fittipaldi conseguiram, em tempos de hiperinflação, e recessão braba, talvez hoje empresários experientes - agraciados com uma economia estável e uma moeda forte - também possam conseguir.

Por outro lado, a Fórmula 1 também já não é mais a mesma dos anos 70. Cifras bilionárias passram a fazer parte do circo e as equipes precisam de orçamentos igualmente bilionários para fazer frente à demanda de gastos da F1 atual.

Mas seria bom. Seria interessante ver um carro tupiniquim novamente nas pistas. Afinal, de vez em quando dá uma saudade danada daquele carro amarelo pintado nas cores da Copersucar...

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