O calvário de Barrichello

O brasileiro Rubens Barrichello, da Honda, vive um verdadeiro calvário neste momento de sua carreira. Ainda sem pontuar no Mundial de Pilotos, Rubinho permanece na classificação igual a pilotos como Scott Speed e Vitantonio Liuzzi, da Toro Rosso, Adrian Sutil e Christian Albers, da Spyker, e Anthony Davidson, da Super Aguri. Muito pouco para um piloto que já foi vice-campeão mundial e que já foi a principal esperança brasileira na categoria, após a morte de Ayrton Senna, em 1994.

Mas o brasileiro é a grande vítima do terrível projeto do carro concebido pela Honda neste ano. A pintura é linda com imensa a fotografia da Terra. Mas isso não basta para ganhar corridas ou marcar pontos. Um carro bonintinho, mas ordinário.

Apesar disso, Rubinho tem grande cartaz na equipe, já que sua experiência conta muito para superar os problemas do carro. Ano que vem Barrichello irá superar o recorde de corridas disputadas, que pertence ao italiano Riccardo Patrese, que tem 256 GPs na carreira. Mas o brasileiro merecia muito mais do que o atual calvário que passa.

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